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    Protocolo ARC aplicado en la Escola de la Foresta

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    Este artículo sintetiza el protocolo de Actividades de Riesgo Controlado (ARC) que aplica regularmente la “Questão de Equilíbrio”, y en su proyecto Escola de la Floresta como terapia de intervención con grupos de jóvenes y adultos con problemas de drogodependencia y/o con diversos comportamientos de riesgo o inadecuados socialmente. El protocolo consta de tres fases. La fase de Terapia de choque en la que el individuo descubre su fuerza vital y deseo inequívoco de vivir al enfrentarse a deportes de riesgo como la escalada, temer por su vida y desear aprender las técnicas de autocontrol y uso de materiales para salir del “agujero”. La segunda fase de control de los miedos en que las actividades se centran en sentir el cuerpo y aprender a controlarlo, descubriendo el placer que conlleva el logro y relacionándolo con su propia vida. La tercera fase es de descubrimiento de otros placeres mediante diversas actividades deportivas y labor en equipo aumentando la motivación y autoestima. La implicación del grupo y el autoaná- lisis en profundidad de la experiencia y las opciones de comportamiento, siendo especialmente relevante en la medotología ARC. El aprecio por la Naturaleza aumenta al experimentarse como medio que le posibilita al individuo un contacto consigo mismo.This article provides a syntesis of the Controlled Risk Activities (ARC) procedures currently applied by the Association “Questao de Equilibrio” (A Matter of Balance) through its Escola de la Foresta Project (Woods School Project). It consists of an intervention therapy with youngsters and adults having drugs problems or various risk or socially inn-adecquate behaviours. It is a three steps protocole. First step is a “Shock Therapy” phase where the individual discovers his/her vital strength and will to live, when he/she faces risk sports like wall climbing, fears for his/her life and wishes to learn the selfcontrol and tools use technics to find the way out of “the hole”. Second step is a fears´ control phase where activities focus in feeling the body and learning its control, discovering the pleasure of achievement and discusses comparison with his/her own life experience. Third step is an “other pleasures discovery” phase through the practice of a variety of sports activities and team work for motivation and self security growth. The group involvement and self in-depth analysis of the experience and behaviour options being specially relevant in ARC methodology. Nature becomes loved as the environment allowing the individual to contact with his/ her self

    School, education and values: a view to education for values and the teaching of ethics in the nursing license degrees

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    Pode a Escola “ensinar” a Ética?... No projecto de investigação que estamos a desenvolver, no âmbito do nosso doutoramento, torna-se relevante tentarmos responder a esta questão. Abordamos o papel e o lugar da Ética, e mais especificamente da Bioética, e do seu ensino, no contexto da formação de novos enfermeiros; que o mesmo é dizer, que procuramos analisar e perceber a sua importância e pertinência no âmbito da formação em Enfermagem, ou seja, da formação para o Cuidar. Para Wittgenstein “a ética não pode ser ensinada. Se fosse necessária uma teoria para explicar a outra pessoa a essência da ética, esta não teria qualquer valor”. Será então que compete mesmo à Escola “ensinar” Ética? Porquê? Como e quando o pode ou deve fazer? É em torno destas questões que se desenvolve o projecto de investigação que gostaríamos de apresentar. Finalmente, acreditamos e defendemos que o ensino da Ética e da Bioética no curso de licenciatura em Enfermagem exige novas respostas didácticas e pedagógicas e deve ser encarado, sobretudo, como um desafio transdisciplinar. Nunca pode, portanto, ser “responsabilidade” exclusiva de uma única cadeira, ou do respectivo professor

    Formação resiliente e mudança na administração local em Portugal

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    Neste artigo pretende-se convocar, em termos de balanço crítico, as políticas formativas para a Administração Local, designadamente as que foram implementadas ao abrigo do Programa Foral, entre 2000-2007, e as que se seguiram no âmbito do Programa Operacional Potencial Humano (POPH). Igualmente, a partir do Estudo prospectivo sobre emprego e formação na Administração Local (Marques, 2008), foi-nos possível identificar seis clusters que integram municípios com inscrições territoriais e “vocações” diferenciadas do ponto de vista dos recursos humanos e da formação profissional. A actuação local dos municípios, num quadro de referência globalizado, interpela-nos para (re)inventar o futuro das cidades e das suas agendas urbanas, em especial, das políticas de formação profissional, para a gestão da “coisa” pública. A proposta de desenvolvimento de um sistema de formação resiliente apresenta-se, assim, como uma das dimensões estratégicas de mudança na Administração Local

    A textura temporal da noção de justiça criminal

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    O núcleo semântico da noção comum de justiça é indissociável da relação de contingência entre um facto reconhecido e as suas consequências. Neste sentido, o tempo constitui não só uma dimensão vetorial e operacional da materialização da justiça, mas também substantiva, modulando a sua compreensão. No domínio da Justiça Criminal, o tempo que medeia entre o crime o castigo condiciona a eficácia objetiva e simbólica das penas, com implicações ao nível dos mecanismos de regulação do fenómeno criminal (contenção, dissuasão e prevenção) e da sua tolerância social, assim como do reconhecimento e validação das instâncias de controlo, criando condições favoráveis à emergência de disfuncionamentos geradores de fenómenos de vitimação e de criminalização secundárias. A contingência temporal assume-se assim como um imperativo da Justiça, socialmente reclamado e teórica e empiricamente fundamentado

    Género e potencial empreendedor: na encruzilhada da (in)dependência profissional

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    O empreendedorismo e a transição para a vida ativa afirmam-se centrais no quadro das políticas de estímulo à criação de emprego, bem como da reconfiguração dos mercados globais de trabalho e do setor económico orientado para atividades intensivas em conhecimento e de valor acrescentado. Entende-se o empreendedorismo como uma estratégia de mudança cultural e de superação de obstáculos. O potencial empreendedor define-se como uma “atitude mental” (COM, 2012, 2008, 2003), em que o indivíduo, isolado ou integrado numa organização, apresenta uma capacidade de passar das ideias aos atos. Numa aceção mais restrita, o empreendedorismo exprime uma qualquer tentativa de um indivíduo ou grupo de criar um novo negócio, seja na modalidade de autoemprego, seja na constituição de uma organização empresarial, seja ainda na expansão de um negócio já existente (GEM, 2015).info:eu-repo/semantics/publishedVersio

    Empreendedorismo

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    Um dos temas centrais que nos propomos tratar no número desta Newsletter prende-se com o empreendedorismo e a sua importância ao nível do emprego, competitividade e coesão social. Na base da tomada de decisão para a criação de um emprego/ empresa estão presentes, entre outros factores, a percepção de uma oportunidade de negócio (em oposição à necessidade), a complexidade administrativa, os obstáculos financeiros ou a existência de competências profissionais adequadas. Segundo o Eurobarómento do Empreendedorismo (2006), os europeus estão atrás dos norte-americanos no que diz respeito ao espírito empreendedor. Este facto deve-se a várias razões, como o receio de insucesso ou a falta de acesso a financiamento. A este propósito, vale a pena aprofundar sobre as causas deste persistente gap, com particular incidência para Portugal. Este apresenta uma taxa de empreendedorismo que ronda os 4%, contra a média europeia, localizada nos 9,3%, porém apresenta-se como um dos países onde existe o “desejo de trabalhar por conta própria”. As explicações avançadas para este significativo “empreendedorismo latente” centram-se: i) na baixa tolerância social ao risco, ii) no nível educacional e de conhecimento insuficiente dos empreendedores iii) na persistência de barreiras financeiras e administrativas, particularmente num tecido empresarial constituído por microempresas, muitas delas a raiar um “empreendedorismo de subsistência”, iv) na existência de um perfil de empresário que o é por "não haver outras alternativas de emprego".POEFD

    Experiências Dissociativas e Traumáticas em Mulheres Internadas com Perturbações de Humor

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    Esta investigação pretendeu averiguar se mulheres internadas com Perturbações de Humor dissociam e se o trauma se relaciona com os sintomas dissociativos. Seleccionámos consecutivamente 41 mulheres em regime de internamento, com idades compreendidas entre os 22 e 77 anos. A amostra foi dividida em subamostras: doentes com Perturbação Depressiva (n = 25), Perturbação Bipolar (n = 6), e Outras Perturbações de Humor (n = 10). Para a confirmação dos diagnósticos psicopatológicos, recorremos a uma entrevista estruturada, a Mini International Neuropsychiatric Interview (MINI). Na recolha dos dados usámos a Dissociative Experiences Scale (DES) e o Traumatic Experiencies Checklist (TEC) para avaliar as experiências dissociativas e traumáticas. Para controlar os sintomas depressivos e psicopatológicos aplicámos o Beck Depression Inventory (BDI) e o Brief Symptom Inventory (BSI) respectivamente. Os doentes com perturbações de humor, no seu todo, pontuam mais alto no factor distractibilidade do DES e tiveram experiências traumáticas particularmente elevadas dos 0 aos 6 anos e na família de origem. Não se verificaram diferenças significativas entre as subamostras, nem na dissociação, nem no trauma. Não observámos relação significativa entre as experiências dissociativas e traumáticas. Todavia, estas variáveis associaram-se com o BDI e BSI. Por fim, verificámos que o sintoma de hostilidade prediz a dissociação. O nosso estudo é o primeiro a investigar as experiências traumáticas em doentes com Perturbações de Humor e a obter estes resultados. A nossa amostra não foi equilibrada nos três tipos de patologia, pelo que os nossos resultados deveriam ser confirmados num estudo futuro

    Aprendizagem ao longo da vida

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    O tema da presente Newsletter inspira-se no sugestivo título Adult learning: It is never too late to learn, que a Comissão da União Europeia apresenta em comunicado oficial (COM, 2006), visando enquadrar os desafios actuais dos Estados-membros relacionados com a necessária reforma dos respectivos sistemas educativos e formativos no sentido de cumprirem os compromissos da Agenda de Lisboa (2000). Com efeito, a Europa debate-se com fenómenos que persistem, tais como: i) baixo ritmo de produtividade e crescimento económico; ii) insuficiente inovação e investimento no conhecimento, em particular nas tecnologias de informação e de comunicação; iii) envelhecimento demográfico; iv) elevada taxa de desemprego estrutural; v) generalização de práticas de desregulamentação laboral; vi) crescente vulnerabilidade socio-económica de diferentes grupos sociais (info-excluídos, imigrantes, mulheres e trabalhadores idosos com baixas qualificações). A aposta em sistemas educativos e formativos diversificados e diferenciados segundo os grupos alvo a que se destinam – não só exclusivamente restritos aos jovens –, contribuirá para reforçar o modelo de coesão e de integração social europeu. A crescente importância assumida pelo conhecimento e pela informação em todas as esferas da vida e do trabalho sustentam aquela crença de base. O paradigma de uma formação linear e finalizada com a obtenção da licenciatura ou de um certificado escolar-profissional é ultrapassado por outros paradigmas assentes na Aprendizagem ao Longo da Vida e na necessidade de cada um, individual e colectivamente, se preparar para a gestão da sua carreira ao longo da vida activa.POEFD

    Entrepreneurial learning in higher education: perceptions, realities and collaborative work from the stakeholder point of view

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    In recent years, Portuguese universities have diversified their strategies for the promotion of entrepreneurial education among (under/post) graduates, both through formal education and non- formal and informal activities. Indeed, Higher Education Institutions can provide entrepreneurial learning opportunities for students, stimulating new attitudes and behaviours towards entrepreneurship. In terms of non-formal and informal learning, various types of activity are of particular significance, and include entrepreneurship promotion and skills-based training, as well as monitoring of the development of ideas and projects. These activities are undertaken by various higher education stakeholders and key-actors, who contribute to the construction of an entrepreneurial ecosystem, and increase entrepreneurial spirit in (under/post) graduates. The research reported here is based on the main findings gathered from the ongoing project "Entrepreneurial Learning, Cooperation and the Labour Market: Good Practices in Higher Education (POAT-FSE)", focusing particularly on the results of a survey questionnaire completed by a diverse sample of entities linked to Portuguese public Higher Education Institutions (HEIs) and working to promote non-formal and informal entrepreneurial activities, as well as a set of case studies carried out regarding examples of best practice in Portuguese Higher Education. In doing so, this paper aims to highlight the importance of non-formal and informal learning, and to contribute to reflection on the added value of inter-organizational cooperation and collaborative work

    Career options and entrepreneurial potential among female graduates: motivations, obstacles and realities

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    The objective of this paper is to contribute for a better understanding of the perceived motivations, obstacles and self-employment realities in the advanced technology sectors and knowledge intensive-business. In terms of public policies in economic and business, promoting female entrepreneurship emerges as a factor of mobilization of women for active economic life, as well as a strategy to support business initiatives, particularly as factor conducive to the promotion of equality between men and women. However, according to a recent study on the promotion of innovative women and entrepreneurship, one of the main obstacles that explains the lower participation of women in entrepreneurial activities of an innovative nature are related to educational choices pursued in formal education systems and the persistence of traditional stereotypes about women, science and innovation. Also, in comparison to men, women not only possess a lack positive attitudes about their own personal capacities or inclinations for starting businesses, but also have less personal contact with entrepreneurs. Empirical results are based on a case study project centred on a Portuguese University and the potential of entrepreneurship among graduates who have completed their course between 2002 and 2008. Drawing upon information-rich evidence from in-depth interviews, insights are presented in order to highlight an important relationship between the entrepreneurial intention and the social origin, field of education and gender of the graduates
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